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COMO LIDAR COM A CRIANÇA PEQUENA QUE VAI PRA CRECHE E CHORA UM MONTÃO?

Atualizado: 26 de jul. de 2022

CRIANÇAS DE TENRA IDADE PRECISAM DE UMA ADAPTAÇÃO PROGRESSIVA PARA A AUSÊNCIA DA MÃE...



"E assim, num breve processo de interferência criativa, a tendência é a de que a resposta da criança seja favorável à adaptabilidade."

No caso de criança pequena com dificuldades de adaptação ao ambiente da creche…

a intervenção deve ser primordialmente com a mãe. Deve-se fazer um trabalho terapêutico no intuito de conscientizá-la da importância de sua postura mental que deve sempre ser firme, porém dócil, terna e exalar confiança no processo adaptativo, especialmente no momento da chegada com a criança na creche ou escola. Deve-se considerar ainda, sentimentos difusos, principalmente o de culpa, frequentemente experimentado por mulheres que exercem dupla função: a de mãe e trabalhadora. Essa medida é crucial para o sucesso do ingresso da criança na vida social, de modo geral, sendo recomendável que seja elaborado o quanto antes. Por outro lado, as instituições que lidam com crianças devem proporcionar um período de adaptação à nova situação. Ou seja, a criança deve ser deixada por algumas horas nas primeiras semanas, não o período todo. E, gradativamente aumentar sua permanência ao notar-se sua integração ao ambiente. Normalmente, a atitude mental de adultos cuidadores e/ou educadores, exerce influência no comportamento dos mesmos e pode ser decisiva no seu desenvolvimento sadio. Uma alternativa, seria a mãe partilhar do ambiente geral, tanto na entrada quanto na saída, como se fizesse parte, mas não de forma prolongada e nem permanecer na sala com outras crianças e também não tão próxima da sua criança, apenas o suficiente para transmitir a noção de familiaridade com o ambiente e mostrar-se presente. Para essa transição à contento, o ideal é que se faça atividades numa sala especialmente preparada, onde há brinquedos, mesas, cadeiras infantis e tapetes de EVA, etc…junto com a auxiliar de educação, lendo e brincando com a criança até que a mesma se acalme e se envolva com os jogos lúdicos. E assim, num breve processo de interferência criativa, a tendência é a de que a resposta da criança seja favorável à adaptabilidade. Outra solução acoplada é deixar uma peça de roupa da mãe na escola, caso surja uma emergência de choro exaustivo, por exemplo, para que a criança perceba uma proximidade com a mãe, pelo olfato. Tudo isso para que a criança não se sinta abandonada, porém, convém que os profissionais da creche ou escola tratem de realizar vínculo afetivo com a criança, afinal irão conviver.

E O QUE TUDO ISSO TEM A VER COM A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER?

A falta de apoio da comunidade para que essas ações sejam orquestradas a contento, dificultam ainda mais a vida da mulher que, geralmente cumpre várias jornadas ao longo de um só dia. Acarretam sofrimento e não cooperam com o empoderamento da mulher.



Filhos saudáveis e bem encaminhados favorecem o empoderamento da mulher para que ela se realize num ambiente doméstico saudável!




"Uma vida sem violências é a premissa para a preservação de DIREITOS HUMANOS"

ALICE PELIÇARIO



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